Governo corta 30% de recursos das universidades federais, comprometendo pesquisas e funcionamento de três instituições. UFBA é uma delas
O Governo Federal, através do Ministério da Educação (MEC), em mais uma atitude que demonstra sua total incapacidade de entender a dimensão do Brasil, da sua soberania e a grande necessidade que temos de investir em nossa educação, anunciou que vai cortar recursos de universidades que não apresentarem desempenho acadêmico esperado e, ao mesmo tempo, estiverem promovendo “balbúrdia” em seus câmpus. Três universidades já foram enquadradas nesses critérios e tiveram 30% dos repasses reduzidos: a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA). A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, está sob avaliação. Contudo, as três universidades que o ministro diz que não apresentam desempenho acadêmico esperado, estão entre as de melhor desempenho do país, segundo Ranking Universitário da Folha (RUF). De 196 universidades, a UnB é a 9ª colocada, a UFBA a 14ª e a UFF 16ª. Diretamente de Brasília, na opinião do deputado federal Zé Neto (PT-BA), que, inclusive, é advogado formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), nos anos 80, onde fez parte do movimento estudantil, foi presidente do Diretório Acadêmico e começou sua caminhada na luta política, “o que eles não querem é o debate amplo e universal que é necessário ter nas instituições de ensino. É inimaginável estarmos vendo agora corte dos investimentos nas universidades, depois de tantos percursos positivos que tivemos, de tantas lutas que geraram conquistas importantes e de estarmos caminhando para um processo de ampliação da importância das universidades. Não é só na educação que estamos vendo isso. É no geral e em atitudes que demonstram a distância que há entre o Brasil que precisamos e o Brasil que estão tentando fomentar”.
Assessoria de Comunicação
Deputado Federal Zé Neto (PT)
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